Sei lá.
Tem hora que eu acho que, realmente, este mundo está
perdido...
Há algumas semanas o jornal FOLHA DE SÃO PAULO, no caderno “Comida”, fez uma reportagem
interessante.
Eles pediram a um “critico de comida”, o Josimar Melo para
passar uma semana comendo comida VEGANA.
Pra quem não sabe, “vegano” é o vegetariano-politicamente-correto-elevado-ao-cubo:
o cara não come carne nem nada de origem animal.
Como era de se esperar, o Josimar ODIOU.
Como EU também odiaria.
Enfim.
Ri com a reportagem, achei interessante a ideia, fiquei
contente por não ser eu o único a não “engolir” essa coisa de “comida vegana” e,
juro, ESQUECI da história, tal a sua pouca importância no progresso da raça
humana e/ou, na busca pela paz mundial e/ou, no preço da gasolina.
Mas os tais dos “veganos” não gostaram.
E agora, tem um monte de gente dizendo que a tal da comida
vegetariana “radical”, é boa.
E escrevem pra “Folha” pra reclamar!!!
Sorry.
Mas não gosto não.
Sou fã de filés, picanhas, costelas suínas e bovinas.
Não dispenso ovos, queijos, manteigas e leite.
(Quer algo melhor que um Filé à Parmegiana do Guaru Center?
Imagine um Natal sem tender?
Ou ano novo sem bacalhoada?)
Qual seria a graça, meu caro gourmet e quase inexistente
leitor, de se comer só “mato”?
Mesmo que isso trouxesse a esperança (não comprovada
ou demonstrada) de se viver uns aninhos a mais?
Há alguns anos, tinha uma propaganda que era AULA de
marketing.
Era uma propaganda de uma churrascaria.
Aparecia um cara cadavérico, triste, magérrimo, cheio de olheiras,
dizendo, com uma voz cavernosa:
“Eu sou vegetariano.
Sou muito feliz.
Adoro um alface...”
(ou qualquer coisa no estilo).
A seguir, a câmera mudava para um povo verdadeiramente
alegre, bonito, rindo e comendo, feliz da vida, carne.
Sou assim.
Nada contra quem só come alface.
Acho até ótimo: sobra mais picanha pra mim.
Mas dizer que é BOM...
Tenho um casal de amigos “vegetarianos”.
Coloquei entre aspas, porque o meu amigo, acreditem ou não,
é “vegetariano”, só come peixes e PRESUNTO CRU.
Tá.
A esposa, um pouco mais radical, não come carne de nenhuma
espécie.
Até o exato momento em que ficou grávida, quando não
dispensou – pasmem - uma singela FEIJOADA.
Tá.
Quem quiser, que coma alface.
Mas não venham me dizer que o ser humano não precisa de uma
carninha!!!
“Imagine, caro
leitor, que existem pessoas que
'salvam' o mundo comendo alface!
Um exército de
rúculas!”
(Luis Felipe Pondé)
(Não se esqueça: HITLER ERA VEGETARIANO.)
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