Morar em Sampa ou cidades vizinhas, na chamada “Grande São Paulo”, é ter a certeza que, de vez em sempre, terá que enfrentar um congestionamento pela frente.
É inevitável.
Quando saí de São Paulo e me recolhi a Guarulhos, tive, como um benéfico efeito colateral da mudança, uma drástica redução de congestionamentos na minha vida.
Não acabaram, mas diminuíram muito.
Hoje em dia, meu congestionamento de estimação é o de sexta-feira, fim de tarde, começo de noite.
Sentido Sampa/Guarulhos, 9 de Julho, 23 de maio, Tiradentes, Praça 14 Bis, etc., etc., etc.
Além do abusivo número de veículos, grandes, pequenos, imensos, motos, lambretas, motonetas, bicicletas, carrinhos de bebes, carrinhos de pipoca, carrinhos de cachorro-quente, carrinhos de homem-jegue, pedestres e etc., ainda temos os vendedores de tranqueiras, de amendoim, de água, assaltantes e os malabaristas de semáforos, para tirar a pouca paciência que temos.
Hoje, tive a nítida impressão que TODOS os motoristas ruins da megalópole, saíram às ruas e estavam exatamente na minha frente.
Só para atrapalhar o meu caminho.
Só para me deixar irritado.
Pode ser mania de perseguição, mas a vinda de Sampa para Guarulhos, hoje, foi absolutamente punk.
To moído.
E irritado.
E “descompensado”.
E sem a menor paciência.
Alguém tem alguma idéia de quando eu vou poder me aposentar e me mudar para Campos do Jordão?
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