Você que é novinho, talvez não conheça a origem da expressão “cair a ficha”.
Antigamente, nos pré-históricos tempos antes do telefone celular, quando você precisava telefonar para alguém, você ligava de um orelhão.
Esse “dinossaurico” instrumento ainda existe nos dias de hoje. Mas, para telefonar, você usa um cartão.
Nos tempos a que estou me referindo, você usava, acredite se quiser, FICHAS, como essas da foto aí em cima.
Para telefonar, você colocava a tal da ficha em uma abertura no telefone, discava e, quando alguém atendia do outro lado, adivinha...?
A FICHA CAIA!!!
Ou seja, completada a ligação, o telefone meio que “engolia” a ficha que, literalmente, caia nas entranhas do telefone.
Às vezes, a ficha “demorava para cair”, fazendo com que perdêssemos a ligação.
E é essa a origem de expressões como “só agora caiu a ficha”.
Com o avanço da tecnologia, a ficha “caiu” em desuso (trocadilho fraquinho...), substituída pelo cartão que, por sua vez, deve estar sumindo, já que quase todo mundo pode ter um celular.
Enfim, tudo isso pra dizer que, as vezes, a tecnologia atropela a vida e acaba por atropelar a própria ficção.
Estava eu, recentemente, assistindo a um episodio de “Star Trek – A Nova Geração” (aquela série do careca Capitão Picard...), quando, lá pelas tantas, uma tripulante saca do bolso um “piano dobrável”.
Era só esticar o treco, que parecia um pedaço de pano, com teclas brancas e pretas e a tal da extraterrestre tinha um piano instantâneo.
Pois bem.
Fui hoje até o shopping, ver um filminho no cinema e procurar um presente.
Em uma loja de “tranqueiras importadas”, o que eu encontro?
O tal do “piano instantâneo”!!!!
Não era exatamente igual ao do filme.
Mas, da mesma forma, é um pedaço de “pano”, com teclas, um pequeno alto-falante acoplado que toca!
E tudo isso, por módicos R$ 69,00...
Já temos o nosso “comunicador”, nossos telefones celulares.
E eles já são uma mistura de comunicador com computador, um quase “tricorder” como os usados pela turma do Kirk, Picard, Cisco e outros.
O aparelho de tv que tenho na minha sala, lembra a “tela” na qual os tripulantes da Enterprise, acompanham o que acontece fora da nave.
Meu gps-navegador, tal qual o computador da nave, fala comigo, indicando o melhor caminho, a melhor rota para a minha nave, digo, carro.
Carro que, por sinal, tem lá o seu computador de bordo.
Sem contar os computadores pessoais, a Internet, a tv por satélite, etc, etc, etc...
Aí, “caiu a ficha”: rapaz, o futuro já chegou!!!
Antigamente, nos pré-históricos tempos antes do telefone celular, quando você precisava telefonar para alguém, você ligava de um orelhão.
Esse “dinossaurico” instrumento ainda existe nos dias de hoje. Mas, para telefonar, você usa um cartão.
Nos tempos a que estou me referindo, você usava, acredite se quiser, FICHAS, como essas da foto aí em cima.
Para telefonar, você colocava a tal da ficha em uma abertura no telefone, discava e, quando alguém atendia do outro lado, adivinha...?
A FICHA CAIA!!!
Ou seja, completada a ligação, o telefone meio que “engolia” a ficha que, literalmente, caia nas entranhas do telefone.
Às vezes, a ficha “demorava para cair”, fazendo com que perdêssemos a ligação.
E é essa a origem de expressões como “só agora caiu a ficha”.
Com o avanço da tecnologia, a ficha “caiu” em desuso (trocadilho fraquinho...), substituída pelo cartão que, por sua vez, deve estar sumindo, já que quase todo mundo pode ter um celular.
Enfim, tudo isso pra dizer que, as vezes, a tecnologia atropela a vida e acaba por atropelar a própria ficção.
Estava eu, recentemente, assistindo a um episodio de “Star Trek – A Nova Geração” (aquela série do careca Capitão Picard...), quando, lá pelas tantas, uma tripulante saca do bolso um “piano dobrável”.
Era só esticar o treco, que parecia um pedaço de pano, com teclas brancas e pretas e a tal da extraterrestre tinha um piano instantâneo.
Pois bem.
Fui hoje até o shopping, ver um filminho no cinema e procurar um presente.
Em uma loja de “tranqueiras importadas”, o que eu encontro?
O tal do “piano instantâneo”!!!!
Não era exatamente igual ao do filme.
Mas, da mesma forma, é um pedaço de “pano”, com teclas, um pequeno alto-falante acoplado que toca!
E tudo isso, por módicos R$ 69,00...
Já temos o nosso “comunicador”, nossos telefones celulares.
E eles já são uma mistura de comunicador com computador, um quase “tricorder” como os usados pela turma do Kirk, Picard, Cisco e outros.
O aparelho de tv que tenho na minha sala, lembra a “tela” na qual os tripulantes da Enterprise, acompanham o que acontece fora da nave.
Meu gps-navegador, tal qual o computador da nave, fala comigo, indicando o melhor caminho, a melhor rota para a minha nave, digo, carro.
Carro que, por sinal, tem lá o seu computador de bordo.
Sem contar os computadores pessoais, a Internet, a tv por satélite, etc, etc, etc...
Aí, “caiu a ficha”: rapaz, o futuro já chegou!!!
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