sábado, 18 de março de 2017

A vingança dos vegetarianos




Otto Von Bismarck já dizia: “Que o povo nunca saiba como são feitas as leis e as salsichas”.

Meu pai, um gozador, contava que, um dia, viu uma designação sua em uma salsicha, feita de “Diário Oficial”.

O certo é que, agora, o rei ficou nu: comemos papel, papelão, um monte de químicos e carne estragada.

Rapaz...

Será isso a vingança das vacas?
Ou a vingança dos vegetarianos?

Pessoalmente, vou continuar a comer carne.
O máximo que pode acontecer é ficar com o estomago “embrulhado”... (Entendeu? Entendeu?)


Vivemos em um mundo esquisito.
Nunca a humanidade teve tanta comida a disposição (mesmo havendo gente passando fome).
Mas, para ter comida pra (quase) todo mundo, comemos peixes com mercúrio, milho transgênico, leite que não é leite de verdade (analfabeto não pode beber: tem leite "A", "B", "C", em pó, condensado, de soja...), goiabada feita se xuxu, suco de frutas que não é suco (é “néctar”), tomates e alface com agrotóxico, morangos mutantes, galinha com hormônio e, agora, descobrimos que comemos carne de papelão.

Sem contar que, num dia, ovo faz mal, para, no dia seguinte, fazer bem.

E o que falar do BACON?!?!?!
Salgadinhos de pacote?!?!?!
Miojo Lamen ?!?!?!
Mandiopã (ainda existe isso?) ?!?!?!


Tá feia a coisa.

Lembro de uma propaganda antiga, de uma churrascaria. O cara, vestido de branco, cadavérico, olheiras, paradão, com uma voz fraquinha, dizia algo como “estou muito mais feliz depois que virei vegetariano”.
Mudava o quadro e um povo bonito, feliz, bem vestido, comia picanhas e filés...

Tem um filme nacional, antigo, chamado “A marvada carne” (1985).

Nele, o personagem principal, um “matuto”, passa o filme todo tentando comer carne de boi, que ele não conhecia.

O filme termina com um baita churras.

Sempre “devorei” livros (no sentido figurado).
Talvez, deva agora pular o “boi intermediário” e passar a, efetivamente, comer as páginas do livro.

Lembrei agora: lembra, há alguns anos, de um "escândalo" de uma empresa (acho que era "Boi Gordo") que vendia "boi de papel"?
O "mané" (você) investia em ações da empresa, que valorizariam quando os bois engordassem e fossem vendidos.
Depois, descobriu-se que era, na verdade, um esquema de "pirâmide", que deu um p... prejuízo pra um monte de gente.
Mas os caras, de alguma forma, eram honestos: vendiam "
boi de papel" e assumiam isso!!!

Agora, perguntando numa boa: na idade média a população vivia até uns 35/40 anos. Um cara com 60 anos era ancião!
Comia-se uma única vez por dia, a “potage”, uma sopa que era feita com tudo que se encontrasse e no mesmo caldeirão. Era “refeita” e “reforçada” todo dia.

Bebia-se cerveja, já que a água, contaminada, podia matar. A cerveja, acredite MCeQIL, era mais saudável!!!

Hoje, fala-se em colocar como idade mínima pra aposentadoria, os 65 anos, porque a idade média da população subiu!!!
Tudo isso com a gente comendo carne de papelão.


Imagine se só tivesse comida boa...



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente. Mas lembre-se: blog é meu! Se for escrever bobagens e/ou baixarias, SERÁ CENSURADO. Sem dó nem piedade.
ATENÇÃO: SE NÃO ESTIVER CONSEGUINDO POSTAR SEU COMENTÁRIO, EXPERIMENTE, NA CAIXA "COMENTAR COMO", LOGO ABAIXO, MARCAR "ANÔNIMO". MAS NÃO ESQUEÇA DE ASSINAR SEU COMENTÁRIO.