O cinema nacional sempre foi meio “esquisito”.
Mas a coisa flui, quando não se
tenta fazer um filme “americano”.
É só fazer um filme NACIONAL, que a coisa até
que sai legal.
Obviamente, não estou falando de
bobagens como “Os filhos de não sei quem” ou “Aquele-que-não-deve ser nomeado do
Brasil”.
E sei que com a obrigatoriedade de
uma porcentagem de produção nacional, até que tem saído umas séries nacionais
boazinhas.
Assisti a primeira temporada de “PSI”,
vi “O Hipnotizador”, “FDP” e ainda to vendo “Santo Forte”.
MCeQIL: foi muito legal!!!
Não vou contar detalhes, mas dá pra
dar uma ideia.
Um cara, em plena ditadura Médici,
CENSOR da Polícia Federal, GENRO de um GENERAL, em razão de mil reviravoltas,
acaba virando DIRETOR de filmes da velha “boca-do-lixo” de São Paulo.
A série é bem “soturna”.
Os personagens, suas roupas e falas
são bem “anos 70”.
Da tela, pulas Fuscas, Opalas e um
Gordini.
Tem piadinhas subliminares, uma
torturazinha e um fim SENSACIONAL!!!
Achei ótima.
E não sou de fazer elogios fáceis.
Pra quem não viveu o período, é um ótimo
“documento”.
SE PASSAR NOVAMENTE,
NÃO PERCAM!!!
Eu acho que Magnifica 70 é uma série muito bem estruturado coloca você na década de 70 épicas em São Paulo, Brasil; a ditadura militar, onde o filme era independente e não podia tocar temas tabus; Ele nos leva ao cinema chamado Boca de Lixio. O protagonista da série, Vincente (Marcos Winter), funciona em relatos de filmes que têm de censurar, uma vez assistindo a um filme e está chocado com a estrela, levando-o a Boca de Lixio e onde começou a trabalhar como diretor na produção Maginfica cinematografica. É uma série proposta diferente, no entanto eu acho muito interessante.
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