terça-feira, 7 de abril de 2015

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Falemos de filmes.






- Não sei qual seria o meu “filme preferido”. Nem sei se é possível alguém ter UM ÚNICO filme preferido.
Gosto de muitos.
E com o tempo, meio que vou “trocando” um filme por outro. Depois, volto a gostar daquele que foi trocado.
Na minha lista, com certeza, estão “Blade Runner”, “2001 - Uma Odisséia no Espaço”, “Laranja Mecânica”, “O Falcão Maltês”, a sequencia dos filmes do “homem sem nome” do Clint Eastwood, todos os “Rambo”, todos os “Mad Max”, todos do “Indiana Jones”, todos “Star Trek”, todos “Star Wars” e por aí afora.
Estou assistindo, pela porrilhonésima vez, mais um dessa lista: “A Testemunha” (1985 – Dir. Peter Weir, com Harrison Ford e Kelly McGillis - lindíssima).
Não sei se, na época, o filme fez sucesso nos cinemas. Não lembro.
Mas ADORO esse filme. A fotografia, o enredo e, especialmente, a trilha sonora.
Quando você, MCeQIL assistir novamente (vai dizer que nunca assistiu????) preste atenção na sequencia da construção do celeiro.
A cena é ótima e poucas vezes vi uma trilha sonora casar tão bem com uma cena!!!





- E falando de coisas novas, um filme novo, que me agradou, foi “Ela” (2013 – Dir. Spike Jonze, com Joaquin Fenix)
Acho o Joaquin um tremendo ator. Não deixem de vê-lo em “Johnny e June”, fazendo o papel de Johnny Cash. Imperdível.

Mas o “Ela” merece um resuminho: um cara, em um futuro próximo (mas muuuuito próximo mesmo...) compra um “sistema operacional”, meio que “inteligência artificial”. Instalado no computador dele, o tal sistema – que tem uma voz feminina – acaba criando consciência e vai “crescendo”, criando sentimentos, fazendo com que o cara se apaixone por ela.
O cara conversa com o computador, o computador controla a vida dele, ele se apaixona e vai por aí. Não conto mais para não estragar.
Mas a gente fica pensando.
Rapaz, não está tão longe assim o dia em que iremos verdadeiramente interagir com nossas maquinas.
Já tem algumas industrias automobilísticas pensando no carro que anda sozinho.
Logo, mas muito logo, teremos computadores inteligentes que aprendem.
E tome “Exterminador do Futuro” (mais uns filmes da minha lista) por aí...





- Por fim, vejam também “A Vida Secreta de Walter Mitty” (2013, dir. Ben Stiller, com ele mesmo).
Tenho uma certa birra com uma certa “nova safra” de comediantes americanos.
Não suporto, por exemplo, Will Ferrel. Acho o cara péssimo!!!
Nem Jim Carrey, uma imitação baratíssima do grande Jerry Lewis.
Aquele Steve Carell e o Steve Martin até teriam alguma salvação.
(O trabalho do Martin em “Cliente morto não paga”  - ok, ok, já é bem antigo – 1982 – Dir. Carl Reiner, com Steve Martin e Rachel Ward - vale muito a pena ser visto.)
E desses todos, o Ben Stiller é, sem dúvida, o menos pior.
Nesse “A Vida...” ele faz um cara que trabalha editando fotos em uma grande revista.
A revista vai fechar e ele tem que ir atrás de um grande fotógrafo, para pegar a última foto do cara. Não da pra contar mais sem estragar a surpresa.

Achei bem legal, especialmente para quem quer ser fotógrafo e ter fotos publicadas.

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