Falemos de filmes.
- Não sei qual seria o meu “filme
preferido”. Nem sei se é possível alguém ter UM ÚNICO filme preferido.
Gosto de muitos.
E com o tempo, meio que vou “trocando”
um filme por outro. Depois, volto a gostar daquele que foi trocado.
Na minha lista, com certeza, estão “Blade
Runner”, “2001 - Uma Odisséia no Espaço”, “Laranja Mecânica”, “O Falcão Maltês”,
a sequencia dos filmes do “homem sem nome” do Clint Eastwood, todos os “Rambo”,
todos os “Mad Max”, todos do “Indiana Jones”, todos “Star Trek”, todos “Star
Wars” e por aí afora.
Estou assistindo, pela
porrilhonésima vez, mais um dessa lista: “A
Testemunha” (1985 – Dir. Peter Weir, com Harrison Ford e Kelly McGillis - lindíssima).
Não sei se, na época, o filme fez
sucesso nos cinemas. Não lembro.
Mas ADORO esse filme. A fotografia, o enredo e,
especialmente, a trilha sonora.
Quando você, MCeQIL assistir
novamente (vai dizer que nunca assistiu????) preste atenção na sequencia da
construção do celeiro.
A cena é ótima e poucas vezes vi uma
trilha sonora casar tão bem com uma cena!!!
- E falando de coisas novas, um
filme novo, que me agradou, foi “Ela”
(2013 – Dir. Spike Jonze, com Joaquin Fenix)
Acho o Joaquin um tremendo ator. Não
deixem de vê-lo em “Johnny e June”, fazendo o papel de Johnny Cash. Imperdível.
Mas o “Ela” merece um resuminho: um
cara, em um futuro próximo (mas muuuuito próximo mesmo...) compra um “sistema
operacional”, meio que “inteligência artificial”. Instalado no computador dele,
o tal sistema – que tem uma voz feminina – acaba criando consciência e vai “crescendo”,
criando sentimentos, fazendo com que o cara se apaixone por ela.
O cara conversa com o computador, o
computador controla a vida dele, ele se apaixona e vai por aí. Não conto mais
para não estragar.
Mas a gente fica pensando.
Rapaz, não está tão longe assim o
dia em que iremos verdadeiramente interagir com nossas maquinas.
Já tem algumas industrias automobilísticas
pensando no carro que anda sozinho.
Logo, mas muito logo, teremos
computadores inteligentes que aprendem.
E tome “Exterminador do Futuro” (mais
uns filmes da minha lista) por aí...
- Por fim, vejam também “A Vida
Secreta de Walter Mitty” (2013, dir. Ben Stiller, com ele mesmo).
Tenho uma certa birra com uma certa “nova
safra” de comediantes americanos.
Não suporto, por exemplo, Will
Ferrel. Acho o cara péssimo!!!
Nem Jim Carrey, uma imitação
baratíssima do grande Jerry Lewis.
Aquele Steve Carell e o Steve Martin
até teriam alguma salvação.
(O trabalho do Martin em “Cliente
morto não paga” - ok, ok, já é bem
antigo – 1982 – Dir. Carl Reiner, com Steve Martin e Rachel Ward - vale muito a
pena ser visto.)
E desses todos, o Ben Stiller é, sem
dúvida, o menos pior.
Nesse “A Vida...” ele faz um cara
que trabalha editando fotos em uma grande revista.
A revista vai fechar e ele tem que
ir atrás de um grande fotógrafo, para pegar a última foto do cara. Não da pra
contar mais sem estragar a surpresa.
Achei bem legal, especialmente para
quem quer ser fotógrafo e ter fotos publicadas.
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