domingo, 9 de março de 2014

ARQUIVO X





Coloquei o nome do post de “Arquivo X”, mas só pra chamar a atenção.
Não vou falar sobre a série “Arquivo X”.
Quer dizer, não vou falar DIRETAMENTE sobre a série.

Não tendo nada para ver, agora de manhã, acabei caindo no canal TCM da tv a cabo, onde vi, pela porrilhonésima vez, uns episódios do “Arquivo X”.

Entre eles, um episódio com a participação do Burt Reynolds.
O episódio é bem engraçado, entremeado de músicas antigas, bem clássicas.
Burt faz um cara esquisitão, que acaba não sendo perfeitamente identificado...
Enfim.

Lá pelas tantas, ele conversando com a Scully, passam a falar sobre música.
E ele diz algo como “Gosto de músicas clássicas, aquelas que ficam. Que são duradouras”. Ao fundo, tocava Nat “King” Cole.

Em um programa de tv qualquer, alguém disse: “Não existe musica boa ou ruim: existe música que EU gosto e música que VOCÊ gosta”.

Óbvio.

Gosto dos clássicos também.
Adoro, por exemplo, jazz antigo.
E blues.
E swing.
Big Orchestra em geral.
Conjuntos vocais.
Beatles.
Rock clássico.
Disco.
MPB “de verdade” (daquelas que tocam na Nova Brasil FM).
(E aqui excluo a bossa-nova, o maior estelionato musical de todos os tempos)

E não suporto rap, funk, axé, pagode, samba enredo, breganejo, Justin Bieber e, no geral, as musiquinhas que a molecada de hoje em dia ouve.
Na verdade, não acho que isso seja “música”.
Mas, obviamente, isso é preconceito meu.
Deve ter alguma coisa boa (ou quase...) no meio disso tudo.

Mas sabemos que, esses grupinhos que tocam essas musiquinhas, em geral, fazem um cd (quando fazem) e somem.
Nada fica.
São esquecidos tão rapidamente quanto o “sucesso” que fizeram.

De outro lado, a banda QUEEN gravou um porrilhão de discos que, acreditem, tocam até hoje.
São clássicos do rock.
E a molecada ouve.
E gosta, quando para pra prestar a atenção.

Recentemente, coloquei no cinema do sítio, um Blu-Ray com o clássico show “Paris” do Supertramp.
Sentadinhos, meu pai e minha mãe, ouviam.
Lá pelas tantas, um deles (não lembro quem) disse que aquele show era ótimo: “Essa banda é nova?”, perguntaram.
Ri e disse que o show era de 1979...

Acho que podemos resumir a coisa da seguinte forma:

Tem música que “fica” e música que “some”.
As que ficam são boas.
As que somem...

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