Mais uma surpresa interessante.
Assisti ontem ao ótimo “Mente que mente” (“The Great Buck Howard”, 2010, Dir. Sean McGilly, com o sempre excelente John Malkovich).
A historia, descrita como sendo uma comédia, é a seguinte: um moleque, de saco cheio da faculdade, abandona os estudos e começa a procurar um emprego que envolva alguma “aventura” e “glamour”. Acaba como assistente do Malkovich, um mágico e “mentalista” meio em decadência.
Howard, o mágico, é um chato de galochas, obviamente. Cheio de manias, algumas incompativeis com sua decadência, outras engraçadas e sem sentido.
Mas, acaba cativando o moleque, com seus truques inexplicáveis.
No meio, o moleque tem um “caso” com uma “relações publicas” contratada para dar um impulso na carreira do mágico; o mágico faz um super truque e acaba ganhando alguma notoriedade e, por fim, acaba falhando em um momento crítico da carreira.
Bem legal.
Meio “choroso”, sem ser trágico. Você efetivamente se pega torcendo pelo mágico!
Gostei.
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