- E ILUMINARAM OS ILUMINADOS!!!
Caiu aquela bobagem do “acordo” que impedia os supermercados, em
Sampa, de acondicionar as compras em sacolas plásticas.
Achei sensacional.
Aqui em Guaruhos, essa coisa não “pegou”.
Os supers, em sua maioria,
continuavam dando as sacolinhas de plástico.
Eu até levo a tal da “sacola retornável”, quando lembro de
pegar no carro.
Mas acho que os supers estavam
tendo prejuízo...
Quanta gente deixava de comprar
alguma coisa, por não ter onde carregar.
De toda forma, ÓTIMO: acabou a
bobagem.
Até alguém inventar outra...
- E parece que teve mais uns
arrastões em restaurantes por aí.
Que coisa...
São Paulo sempre foi reconhecida
como “capital gastronômica” do
Brasil.
Mas é “punk” a coisa.
Não poder ir a restaurante porque
corre o risco de ser roubado.
E NÃO ESTOU FALANDO DA CONTA!!!
Tem restaurante que perdeu o “senso de noção”, como diz meu irmão.
- Sou claustrofóbico (em grau
leve).
E também unicófago (em grau médio
– ainda não roí as unhas do pé...).
Melômano também.
E sou heterossexual convicto.
Se o “s” da sigla LGBTS (e sei lá mais o que) significa “simpatizante”, eu estou mais pra “antipatizante”.
Sou ANTIQUADO, mas NÃO SOU homofóbico, seja lá o que isso signifique
exatamente.
Vocês nunca me verão distribuindo
sopapos em gays.
De todo jeito, ganhei de presente
da Su uma ida ao teatro, pra ver o musical “Priscila”.
A história é a mesma do filme: três
“homos” saem de Sidney (na Austrália)
pra ir para Alice Sprigs, em um busão apelidado de “Priscila”.
No caminho, muitas aventuras.
No filme, o mote é o ABBA.
Na peça, gira em torno da
Madonna.
E É MUITO LEGAL!!!
Diferentemente do filme, onde
todas as músicas são dubladas, na peça o povo canta!!!
E canta bem.
Toda a parafernália do palco é
muito bacana.
Principalmente a “Priscila”, que é toda iluminada, muda de
cor, anda, abre a lateral.
Muito bacana mesmo.
Recomendo.
Só não gosto da “apropriação” que alguns setores fazem de
alguns “símbolos”.
A Ditatura Militar se apropriou
da Seleção Brasileira de 1970 (acho que é por isso que, até hoje, eu não torço
muito pro Brasil...).
O Paulo Maluf se apropriou da tese do "rouba mas faz" .
Os petistas acham que só eles podem ser incoerentes impunemente.
E a tal da “comunidade gay” se apropriou das músicas da época da discoteca.
Hoje não dá pra dizer que gosta
de Donna Summer, sem que alguém faça alguma piadinha homofóbica.
Vou sair do armário: sou hétero
e gosto da Donna, do Vilage People, dos The Bee Gees, da Madonna, da Cyndi
Lauper, da Gloria GAYnor e etc.
Até do David Bowie e de Sir Elton
John eu gosto.
E pronto…
E ninguém me tira da cabeça que o
navio do Greenpeace, que afundou, foi sabotado por algum ativista
heterossexual, que não admitia dar uma de “macho
porra louca”, entrando na frente de baleeiros japoneses, em um navio
chamado “Rainbow Warrior”...
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