sábado, 25 de junho de 2011

MAIS UM (DOIS) CLÁSSICO.



Se pra quase tudo um cartão de crédito resolve, tem coisas que não tem preço (nossa, que original!!!).

Estou na minha gloriosa Campos do Jordão.
Friozim.
E, ontem, sentadão na minha poltrona “de orelha”, assisti, pela décima milionésima vez, a mais um clássico do cinema. 
Talvez o melhor filme de faroeste de todos os tempos: “Sete homens e um destino”(“The Magnificent Seven”, 1960, Yul Brynner, Steve McQueen, James Coburn, o sempre fantástico CARLOS BRONCO – Charles Bronson para os íntimos – fazendo um papel secundário, dir. John Sturges).

Para quem não sabe, o filme é a versão bangue-bangue de “Os sete samurais”, de Akira Kusosowa.
A história é basicamente a mesma: um vilarejo (no filme americano, um vilarejo mexicano) pede ajuda a uns pistoleiros (no filme japonês, uns samurais) para se defenderem de uns bandidos.

Segue a “seleção” dos pistoleiros/samurais, acabando por se escolher 7 homens.
Eles seguem para a tal aldeia, onde com muita imaginação, habilidade e sorte, acabam por vencer os bandidos.

Mas os DOIS filmes são ótimos!!!
É um dos raros casos em que o remake fica tão bom quanto o original.

Sem contar que a trilha sonora da versão gringa (é a música do Malboro, lembra?) é a melhor trilha do cinema. De todos os tempos.

E a frase final dos dois filmes, é simplesmente antológica: “No fim, quem sempre vence são os fazendeiros” (ou algo assim...)

Valeu a tarde fria.



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