domingo, 24 de abril de 2011

PORQUE, NESTE EXATO MOMENTO, ESTOU QUASE A DOIS PASSOS DO PARAÍSO.



Pois bem.
Tive um ótimo feriado.
Tranquilo, gostoso, em um hotelzinho “família” em Serra Negra. Comida farta e bem “honesta”.
E cercado de gente de quem eu gosto e que gosta de mim.
Ganhei alguns chocolatinhos...
Não peguei um trânsito absurdo, nem pra ir, nem pra voltar.

Já em casa, depois de comer o filé a parmegiana do Guaru Center (o melhor parmegiana do mundo!) assisti a vitória do meu tricolor.

De maneira monomaníaca, já comecei a pensar: o que jantarei?

Preparar algo, com minhas mãozinhas, nem pensar.
Mc? To fora.
Japa? Nope.
China? NÃO.
O que mais se aproximou de me animar foi pizza. Mas, nem isso eu quis.

Assim, coloquei na minha máquina panificadora, uma mistura para pão caseiro.
Depois de quase completadas as necessárias quase três horas, coloquei no fogão minha cafeteira italiana legítima (Bialetti) e, no micro-ondas, uma caneca com um terço de seu conteúdo máximo de leite (por apenas 30 segundos!).

Já tinha tirado, com a antecedência necessária, da geladeira, uma manteiga President (francesa – chique pacas!).

Quando a máquina de pão apitou, foi só juntar o café quentíssimo ao leite.
E a manteiga ao quentíssimo pão recém cozido.

Na mesa, ainda, um exemplar de “Barbudos, sujos e fatigados” (César Campiani Maximiano, Ed. Grua).

E após cerca de meia hora, tinha tomado uma xícara e meia de café com leite, muito escuro.
E tinha comido um pouco menos de meio pão, com muita manteiga.

Agora, alguns parágrafos do livro depois, saciado, tranquilo, zen e feliz, assisto tv, enquanto escrevo.

Estou a dois passos do paraíso.

É tão fácil, às vezes, quase atingir o Nirvana, não?

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente. Mas lembre-se: blog é meu! Se for escrever bobagens e/ou baixarias, SERÁ CENSURADO. Sem dó nem piedade.
ATENÇÃO: SE NÃO ESTIVER CONSEGUINDO POSTAR SEU COMENTÁRIO, EXPERIMENTE, NA CAIXA "COMENTAR COMO", LOGO ABAIXO, MARCAR "ANÔNIMO". MAS NÃO ESQUEÇA DE ASSINAR SEU COMENTÁRIO.