Se eu não fizesse o que eu faço (e que, modéstia as favas, faço bem pacas...) eu acho que queria ser ARQUEÓLOGO.
Gosto de coisas antigas e gosto de sentir aquela sensação que sinto quando descubro algo diferente.
Nessa linha de raciocínio, descobri uma antiguidade interessantíssima.
O filme “Corrida Sem Fim” (“Two-Lane Blacktop”, 1971, Dir. Monte Hellman), que tem por astro principal, acreditem, JAMES TAYLOR!!!! Aquele mesmo, que canta folk e pegava a Carly Simon!!!
Esquisitíssimo!!!
Na época, ele ainda tinha cabelo na cabeça toda!!!
O filme é um “road movie”, meio existencial, meio beatnik, meio contracultura (seja lá o que for tudo isso) no qual o nosso glorioso Jaime Alfaiate corta os States a bordo de um Chevy 1955, feio pacas, mas com um motor de gente grande, competindo por dinheiro com outros carros mexidos e modificados...
A coisa é tão estranha, que o astro (que, no filme, não canta nem uma musiquinha) não fala mais que umas 100 palavras o filme todo.
Certamente, o diretor percebeu que o JT, como ator, é um cantor de primeira...
E como era de se esperar, o filme acaba sem pé nem cabeça.
Deve ter faltado imaginação para o roteirista acabar aquela bobagem.
Mas vou deixar gravado por mais algum tempo.
Acho que, em outro dia triste e chuvoso, vou assistir novamente.
Quem sabe, no fundo, tem algo lá que eu não percebi.
Mas beeeem lá no fundo.
Gosto de coisas antigas e gosto de sentir aquela sensação que sinto quando descubro algo diferente.
Nessa linha de raciocínio, descobri uma antiguidade interessantíssima.
O filme “Corrida Sem Fim” (“Two-Lane Blacktop”, 1971, Dir. Monte Hellman), que tem por astro principal, acreditem, JAMES TAYLOR!!!! Aquele mesmo, que canta folk e pegava a Carly Simon!!!
Esquisitíssimo!!!
Na época, ele ainda tinha cabelo na cabeça toda!!!
O filme é um “road movie”, meio existencial, meio beatnik, meio contracultura (seja lá o que for tudo isso) no qual o nosso glorioso Jaime Alfaiate corta os States a bordo de um Chevy 1955, feio pacas, mas com um motor de gente grande, competindo por dinheiro com outros carros mexidos e modificados...
A coisa é tão estranha, que o astro (que, no filme, não canta nem uma musiquinha) não fala mais que umas 100 palavras o filme todo.
Certamente, o diretor percebeu que o JT, como ator, é um cantor de primeira...
E como era de se esperar, o filme acaba sem pé nem cabeça.
Deve ter faltado imaginação para o roteirista acabar aquela bobagem.
Mas vou deixar gravado por mais algum tempo.
Acho que, em outro dia triste e chuvoso, vou assistir novamente.
Quem sabe, no fundo, tem algo lá que eu não percebi.
Mas beeeem lá no fundo.
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