A vida segue.
E, como eu já tinha combinado uma viagem de carro com meu filho, fui.
Desta vez, foram 2.400km, ida e volta, até Brasília.
Toda a generalização é burra, dizia o poeta.
Mas, correndo o risco da burrice, vou generalizar.
Brasília é, no mínimo, uma cidade estranha.
Sem duvida, é bonita, com seus prédios “modernos”, totalmente datados.
Tudo lá tem cara de “anos 60”. Eis o motivo da foto acima ser em preto e branco...
Você entra nos prédios públicos, esperando ver mesas “pé de palito”, cadeiras de couro marrom ou poltronas de plástico.
E, às vezes, vê mesmo.
E tem os prédios “novos”, não planejados na época da construção e inauguração da cidade.
Destes, o que se pode falar, é que muitos são absolutamente BREGAS, com suas fachadas de vidro azul, espelhado.
As grandes avenidas, que servem para levar você de um lado para o outro, perdem muito de sua praticidade, em razão do imenso numero de radares.
As velocidades máximas, variam de 40km/h até 80 km/h.
Umas plaquinhas indicam a velocidade que você deve andar. E as mudanças de velocidade pareceram-me, absolutamente arbitrárias.
Certamente, não se pode atribuir isso a nenhuma “indústria de multas” que, como sabemos, não existe em nenhuma cidade do Brasilzinho...
E essas avenidas têm, creio, o “mérito” de dividir a cidade, separando seus habitantes.
Se você não tiver carro (e no meu caso, um eficiente GPS), em Brasília você está perdido.
Os endereços são absolutamente incompreensíveis, para nós “estrangeiros” não iniciados nos segredos da cidade.
Outra coisa interessante.
Fomos almoçar um dia, na Associação do Banco do Brasil.
Mais uma peculiaridade de Brasília. Tirando eu e o filhote, TODO mundo que estava lá, portava um crachá.
Ouvindo, indiscretamente, a conversa das pessoas a minha volta, descobri que a população de Brasília se divide em “concursados” e “não concursados”.
Mais: parece que ninguém É de Brasília. Todo mundo tem algum sotaque de outro lugar do Brasil.
Em um restaurante, tive contato com três funcionários diferentes. Cada um de um lugar diferente.
Mas é tudo muito bonito, limpo.
E, como eu já tinha combinado uma viagem de carro com meu filho, fui.
Desta vez, foram 2.400km, ida e volta, até Brasília.
Toda a generalização é burra, dizia o poeta.
Mas, correndo o risco da burrice, vou generalizar.
Brasília é, no mínimo, uma cidade estranha.
Sem duvida, é bonita, com seus prédios “modernos”, totalmente datados.
Tudo lá tem cara de “anos 60”. Eis o motivo da foto acima ser em preto e branco...
Você entra nos prédios públicos, esperando ver mesas “pé de palito”, cadeiras de couro marrom ou poltronas de plástico.
E, às vezes, vê mesmo.
E tem os prédios “novos”, não planejados na época da construção e inauguração da cidade.
Destes, o que se pode falar, é que muitos são absolutamente BREGAS, com suas fachadas de vidro azul, espelhado.
As grandes avenidas, que servem para levar você de um lado para o outro, perdem muito de sua praticidade, em razão do imenso numero de radares.
As velocidades máximas, variam de 40km/h até 80 km/h.
Umas plaquinhas indicam a velocidade que você deve andar. E as mudanças de velocidade pareceram-me, absolutamente arbitrárias.
Certamente, não se pode atribuir isso a nenhuma “indústria de multas” que, como sabemos, não existe em nenhuma cidade do Brasilzinho...
E essas avenidas têm, creio, o “mérito” de dividir a cidade, separando seus habitantes.
Se você não tiver carro (e no meu caso, um eficiente GPS), em Brasília você está perdido.
Os endereços são absolutamente incompreensíveis, para nós “estrangeiros” não iniciados nos segredos da cidade.
Outra coisa interessante.
Fomos almoçar um dia, na Associação do Banco do Brasil.
Mais uma peculiaridade de Brasília. Tirando eu e o filhote, TODO mundo que estava lá, portava um crachá.
Ouvindo, indiscretamente, a conversa das pessoas a minha volta, descobri que a população de Brasília se divide em “concursados” e “não concursados”.
Mais: parece que ninguém É de Brasília. Todo mundo tem algum sotaque de outro lugar do Brasil.
Em um restaurante, tive contato com três funcionários diferentes. Cada um de um lugar diferente.
Mas é tudo muito bonito, limpo.
E, apesar do calor, a cidade me pareceu fria...
Mas valeu.
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